No mês passado, o Estúdio FLOW esteve na cidade de Bebedouros, São Paulo, para a aplicação do Design Sprint 2.0 na Sicoob Credicitrus.
O objetivo do design sprint é de tirar ideias do papel, executar e criar um protótipo em um período de apenas quatro dias. E é o que foi feito na Sicoob Credicitrus, utilizando a metodologia do design sprint 2.0, considerada uma das mais práticas para evolução, especialmente quando se trata de áreas tecnológicas.
Mais detalhes sobre este projeto super bacana você poderá checar em breve aqui no blog.
Enquanto isso, vamos relembrar um pouco nossa última postagem sobre a metodologia do design sprint em que falamos, sobretudo, das formas como o DS pode beneficiar empresas ao encurtar significativamente prazos de avaliação de projetos, validação de ideias e protótipos.
Você pode ler o artigo aqui.
Como discutimos, a agenda do design sprint pode ser adaptada de acordo com as necessidades de uma empresa.
Existem duas versões oficiais da metodologia criada pela Google Ventures. Contudo, há poucas diferenças entre os dois modelos da metodologia. Enquanto um leva cinco dias, o último leva somente quatro e resume algumas etapas com intuito de tornar o método ainda mais eficiente.
Os benefícios da aplicação de design sprint já estão claros. Que tal agora compreender de forma mais aprofundada como funciona o processo de divisão do sprint de um projeto? Confira como é a agenda do DS:
Os dias de sprint
DIA 1
O primeiro dia do design sprint é voltado para o mapeamento e compreensão do problema e/ou desafio do projeto. E então, a partir destas análises, produzir soluções e estabelecer o objetivo.
DIA 2
No segundo dia, as ideias para soluções são apresentadas e votadas pelas equipes. Em seguida, é hora da criação do storyboard, os esboços iniciais do protótipo.
DIA 3
O terceiro dia é totalmente voltado para a construção do protótipo e para o planejamento do dia seguinte, conforme estabelecido na agenda.
DIA 4
Nesta última etapa da metodologia, o protótipo já está pronto. É, então, o momento de iniciar os testes com usuários.
Por fim, a metodologia do DS é uma solução econômica, prática e (muito) ágil para analisar a viabilidade dos mais diversos projetos ao construir protótipos de alta fidelidade em pouquíssimo tempo.
Tem um projeto que quer tirar do papel e testar a sua viabilidade sem gastar muito? O design sprint é, inegavelmente, a melhor indicação. Que tal marcar um café conosco?